No final de agosto, os níveis de armazenamento por bacia hidrográfica eram superiores à média do mês de agosto (1990/91 a 2023/24), com exceção das bacias do Mondego, Mira e Ribeiras do Barlavento.
Das albufeiras monitorizadas, 36% apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do seu volume total e 4% apresentavam disponibilidades hídricas inferiores a 40% do seu volume total.
As bacias do Douro e do Guadiana apresentavam o maior volume de água, com 88,2% e 84,9%, respetivamente, seguidas das bacias do Vouga (79,5%), Sotavento (78,4%), Cávado (79,3%), Tejo (78%), Oeste e Alentejo (77%), Arade (75,7%) e Lima (71,5%).
No final de agosto, a bacia do Barlavento registava o menor volume de água, com 48,4%, seguida das bacias do Sado (51,7%), Mira (54,5%) e Ave (57,1%).
A bacia do Barlavento Algarvio foi a que teve menos água durante muitos meses, tendo recuperado no inverno passado. Há um ano atrás, tinha 16,7%.
Cada bacia hidrográfica pode ter mais do que uma albufeira.