A filosofia do programa é uma mudança da punição para a preparação e reintegração. Os primeiros resultados sugerem que apenas 1 em cada 10 regressa à prisão e mais de metade encontra emprego no prazo de três meses após a libertação - melhor do que a média nacional de recaídas no comportamento criminoso.

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Apesar de o programa mostrar resultados promissores, a escala do projeto é ainda limitada e apenas uma fração dos reclusos elegíveis tem esta possibilidade, o que levanta questões sobre uma reforma mais ampla e a atribuição de recursos.