De acordo com a Presidência da República, ao longo das oito edições, essa iniciativa teve quase 170.000 visitantes, com o maior número registrado neste ano, quase 27.000.

“Apostei na leitura, e essa foi uma aposta ganha”, disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas nos jardins do Palácio de Belém, em Lisboa, no último dos quatro dias desta edição do Festival do Livro, que terminou com um concerto de Xutos & Pontapés.

O chefe de Estado fez uma “avaliação muito positiva” deste festival, com entrada gratuita, que lançou em 2016, dizendo que “continuou subindo” após um “hiato de dois anos” em 2020 e 2021, quando foi cancelado devido à pandemia da COVID-19.


De acordo com Marcelo Rebelo de Sousa, o Palácio de Belém permanecerá aberto ao público, aconteça o que acontecer, independentemente de quem consiga depois de 9 de março do próximo ano: “Isso vai continuar, com certeza. Isso é algo que não vai voltar atrás.”

“O povo português escolherá seu sucessor, e o sucessor decidirá se fará dessa maneira, ou de outra forma, se fará mais música, mais artes visuais, mais teatro ou misturará com livros”, previu.

Ele então prometeu: “Se os livros continuarem disponíveis, estarei aqui para comprá-los, pois já faço muito hoje; se houver outro tipo de atividade cultural, eu virei aqui, como qualquer cidadão, para participar”.