A entrada formal da marca no mercado português se materializará em um catálogo desenvolvido especificamente para leitores nacionais, reunindo obras de ficção e não ficção, nacionais e internacionais, revelou a editora em comunicado.

Criada há quase nove décadas com o objetivo de “tornar a literatura acessível a todos”, a Penguin construiu um legado marcado pela “diversidade editorial” e pela “democratização da leitura”.

Entre os autores já confirmados para o novo catálogo estão nomes como A.C. Grayling, Anne Tyler, Carlo Rovelli, Dan Jones, Elizabeth Gilbert, Emma Holten, Filipa Fonseca Silva, Gabor Maté, Jason Stanley, Katherine Pangonis, Kiran Desai, Maria Francisca Gama, Mafalda Santos e Pedro Vieira, aos quais “muitos outros serão adicionados, incluindo novas vozes estreando sob essa marca.”

Com ofertas que vão da ficção à não-ficção, dos clássicos à literatura contemporânea, do crime à fantasia, de ensaios a narrativas de vidas reais, a Penguin se apresenta, nas palavras da editora, como “um catálogo para todos os leitores”.

Clara Capitão, diretora editorial da Penguin Random House Portugal, considera que este lançamento marca um reforço da estratégia do grupo no país.

“Com a criação de um catálogo português com a marca desta marca de renome mundial, estamos dando mais um passo para reforçar nosso compromisso com a qualidade editorial e a diversidade, critérios que sempre moldaram o espírito editorial da Penguin”, disse ela.

A nova marca se juntará a outras marcas do grupo em Portugal, como Alfaguara, Cavalo de Ferro, Companhia das Letras, Elsinore e Penguin Clássicos.

A Penguin Random House Portugal faz parte do Grupo Editorial Penguin Random House, com sede em Barcelona, parte do grupo internacional Penguin Random House.

Com mais de 300 marcas em seis continentes e presença em mais de 20 países, o grupo publica mais de 15.000 títulos anualmente e vende mais de 600 milhões de livros, contando em seu catálogo com mais de 80 autores premiados com o Prêmio Nobel.