“Posso garantir que as nossas instituições estão preparadas e coordenadas, desde hospitais e centros de saúde até o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), a Direção-Geral de Saúde e o Instituto Nacional de Saúde, Dr. Ricardo Jorge, e a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, para dar a melhor resposta possível ao povo português, da prevenção ao tratamento”, disse Ana Paula Martins.

Em conferência de imprensa no Ministério da Saúde, em Lisboa, sobre o aumento da atividade gripal, o ministro disse que em Portugal, como aconteceu em outros países europeus, há “um aumento da atividade gripal nas últimas semanas, já com um impacto visível nas unidades de saúde”.

De acordo com o Ministro da Saúde, o “impacto será mais intenso nas próximas semanas”, uma vez que a “temporada de gripe começou cerca de um mês antes do normal”, o que pode aumentar o risco para grupos de maior risco, como idosos ou pessoas com doenças crônicas.