A empresa destacou, em comunicado, que o apelo às organizações sindicais para participarem da reunião plenária, que ocorrerá na noite de 12 para 13 de junho, “apela expressamente à participação de todos os trabalhadores, sem considerar a necessidade de assegurar serviços urgentes e essenciais”, devido às festividades dos Santos Populares de Lisboa.

De acordo com o Metro de Lisboa, esta posição “foi mantida pelas organizações sindicais em reunião com a empresa no final da tarde de hoje”.

A empresa concluiu que “as condições operacionais mínimas e as condições de segurança necessárias para manter a rede em operação não são atendidas”, levando em conta o esperado “aumento exponencial da demanda” e “a ausência de notificações já enviadas pelos trabalhadores”.

No comunicado, também apelou aos sindicatos e trabalhadores para que reagendem a reunião plenária, dados “os impactos desproporcionais causados e não havendo urgência”. ou questão que exija a realização da reunião plenária nesta ocasião”. “O Metro de Lisboa continuará empenhado na resolução rápida e eficaz das questões que são objeto do processo de negociação em curso e reitera o seu firme compromisso com um diálogo aberto, transparente e institucionalmente responsável com todas as estruturas representativas dos trabalhadores”,

assegurou.

A empresa lamentou “o inconveniente que a situação causará a todas as pessoas que escolherem o transporte público como opção de mobilidade para celebrar as festividades da cidade com tranquilidade e segurança”. Ele também disse que as informações sobre o serviço a ser realizado nos dias 12 e 13 de junho serão atualizadas permanentemente em seus canais de comunicação.

O Metro de Lisboa opera quatro linhas diárias: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).

O metrô normalmente opera entre 6h30 e 1h00. Artigos relacionados: Os

entram

em greve enquanto Lisboa

comemora