Desde domingo, o Sistema Europeu de Entrada e Saída (EES) está operacional, exigindo registro e coleta de dados biométricos para cidadãos de fora da UE. Há vários relatos de longas filas nas redes sociais, e o PSD reconheceu à Lusa que foram reportados tempos de espera superiores a 90 minutos. A ANA disse ao ECO que “os tempos de espera reduziram significativamente”.

O sistema eletrônico RAPID, que permite procedimentos automáticos de controle de fronteiras, já está funcionando adequadamente, e os recursos da PSP foram aumentados, de acordo com o ECO.

Na terça-feira, a concessionária disse à agência noticiosa Lusa que o RAPID vinha enfrentando “problemas de funcionamento” e criticou o Sistema de Segurança Interna (SSI), responsável pelo novo processo.

“Os desafios técnicos e de coordenação desse desenvolvimento não podem, no entanto, ignorar a necessidade de essas entidades garantirem aos passageiros um tempo máximo de espera na fronteira, semelhante aos níveis de serviço exigidos para processos sob responsabilidade da ANA”, observou.