Sem medo de multidões, permanece na bacia da cidade, apesar de ter rotas de saída para o mar aberto. Biólogos marinhos levantaram preocupações sobre o intenso tráfego aquático e a campanha “Salve o Golfinho” está
em andamento.Créditos: Unsplash;

Autoridades e empresas pedem que turistas e operadores de barcos mantenham uma distância mínima de 50 metros e evitem alimentar
ou perseguir o golfinho.








