“Temos 80% [de participação] em todos os serviços da administração pública”, disse o diretor da Federação Nacional dos Sindicatos Independentes da Administração Pública e Entidades Públicas (Fesinap).

De acordo com Mário Rui, uma nova avaliação será feita no meio da tarde.

“Agora, estamos apenas esperando as 15h, que é a rotação de turnos nos hospitais, para ver qual será a taxa de participação final”, sustentou.

A greve, que está ocorrendo com serviços mínimos, engloba trabalhadores de todas as carreiras da administração pública, geral e especializada, e afeta todos os setores, incluindo hospitais, escolas e instituições privadas de solidariedade social (IPSS).

Os trabalhadores da administração pública estão protestando contra o pacote trabalhista apresentado pelo governo.

Os motivos da greve de 24 horas são a retirada imediata da proposta de reforma trabalhista, o pedido de uma reunião urgente com o governo sobre a reforma do “Trabalho XXI”, o fim da discriminação sindical praticada pelo poder executivo e a participação efetiva da Fesinap (Federação dos Trabalhadores da Administração Pública) nas negociações trabalhistas.