“Este reforço traduz-se num impacto direto na redução do número de pessoas sem médico de família, que atualmente está estimado em cerca de 106.000 utentes na região”, destacou a instituição.
Com isso, “mais de 21% dos utentes atualmente sem médico de família” passarão a ter acompanhamento regular.
Este é “um avanço significativo na capacidade de resposta dos cuidados de saúde primários”.
Artigo relacionado: