Em comparação com a variação trimestral, os preços das casas subiram 3,5%. Este aumento é impulsionado por uma oferta limitada, impulsionada pela alta demanda por casas, em um momento em que os empréstimos hipotecários permanecem mais acessíveis e novos programas de apoio aos jovens (isenção de IMT e garantias públicas) estão
sendo adotados.Os preços das casas à venda em agosto aumentaram em todas as 18 capitais distritais (ou regiões autónomas) analisadas, com Beja (33%), Santarém (29,6%) e Guarda (20%) liderando a lista.
A lista de aumentos no custo das casas à venda continua com Setúbal (19,9%), Coimbra (12,4%), Viana do Castelo (12,1%), Faro (11,5%), Braga (9,7%), Évora (9,6%), Funchal (9,6%), Ponta Delgada (9,1%), Viseu (5,9%), Leiria (5,2%), Porto (4,7%), Lisboa (4,7%) 4,1%), Vila Real (3,4%), Aveiro (1,9%) e Bragança (1,7%).
Lisboa
mais cara
continua sendo a cidade onde é mais caro comprar uma casa: 5.866 €/m2. Porto (3.811 euros/m2) e Funchal (3.755 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Em seguida, vêm Faro (3.319 euros/m2), Setúbal (2.956 euros/m2), Aveiro (2.605 euros/m2), Évora (2.391 euros/m2), Ponta Delgada (2.215 euros/m2), Coimbra (2.173 euros/m2), Braga (2.113 euros/m2), Viana do Castelo (2.095 euros/m2) e Leiria (1.652 euros/m2).As cidades mais acessíveis para comprar habitação no país são Guarda (€962/m2), Bragança (€1.007/m2), Beja (€1.300/m2), Vila Real (€1.365/m2), Santarém (€1.557/m2) e Viseu (€1.589/m2).