“Portugal deve continuar a ser um país acolhedor, mas também precisa garantir mecanismos de controle e monitoramento de quem entra no país. O governo visa fortalecer o controle de fronteiras, particularmente através da implementação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras, uma unidade da PSP responsável por controlar as fronteiras dos aeroportos, retornos e monitorar a permanência de estrangeiros em território nacional”, afirma o documento.
A proposta de Orçamento do Estado para 2026, apresentada à Assembleia da República, informa sobre a conclusão dos novos Centros de Instalação Temporária e Espaços Similares que irão “otimizar o modelo de rastreio de migrantes nas fronteiras externas da União Europeia, em estreita coordenação com os compromissos europeus em matéria de migração e asilo”.
“Prevenir e combater a imigração ilegal e o tráfico de pessoas, portanto, requer o fortalecimento da ação integrada no terreno, mobilizando forças e serviços de segurança, a Agência de Integração, Migração e Asilo e outras entidades reguladoras, em uma estrutura de cooperação operacional e proteção às vítimas”, afirma o documento.






