"O princípio do utilizador-pagador deve ser seguido", defendeu Joaquim Miranda Sarmento na audição no âmbito da apreciação na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), argumentando que estas infra-estruturas têm contratos de Parcerias Público-Privadas com "encargos significativos para o Estado e grandes custos de manutenção".
Para o ministro, estas infra-estruturas "prestam um serviço aos utentes que deve ser pago por eles", pelo que se opõe a "qualquer eliminação das portagens".
"O Partido Socialista decidiu fazer isso com a Chega, não considerando que são os impostos de todos que estão a pagar os milhões", lembrou.






