No estudo inicial, a maioria dos pacientes alcançou remissão profunda e permaneceu livre da doença até três anos após o tratamento. A abordagem oferece esperança para uma forma anteriormente intratável de câncer no sangue e ilustra o potencial das imunoterapias com edição genética.

Créditos: envato elements; Autor: YuriArcursPeopleImages;

A

terapia usa tecnologia de edição de base para modificar as

células imunes do doador para reconhecer e destruir as células T cancerosas. Os cientistas alertam que estudos clínicos maiores ainda são necessários para verificar a segurança a longo prazo e uma aplicabilidade mais ampla antes que a terapia possa se tornar uma prática padrão.